A maior base de documentação de GSAN do mercado mantida pela Consenso Tecnologia
Esta documentação de apoio contém as informações básicas feitas para a CAGEPA via RM 53958, que corrigiu um problema com a versão 11 do Android. Qual? Segundo nova especificação do Google, os aplicativos não podem mais escrever na pasta raiz do SD Card, ficando restritos a criar e manipular arquivos dentro de uma pasta específica que o Android aloca para o aplicativo. Outra mudança de impacto foi a necessidade de solicitar ao usuário permissão para criar arquivos dentro de Pastas Padrões do Sistema (Download, Documentos, Imagens, etc). Tais mudanças basicamente impactam diretamente em 3 funcionalidades:
Para exemplificar, seguem as mudanças feitas no GSANAS, adotadas como padrão em todos os sistemas satélites. |
Na versão atual do GSANAS, para fazer a importação do arquivo é necessário baixar o arquivo .txt e adicioná-lo na pasta no caminho: /gsanas/carregamento conforme abaixo: |
Ao fazer isso, o aplicativo reconhece que há arquivos, e mostra a lista de arquivos disponíveis na pasta para serem carregados conforme abaixo: |
A partir da versão homologada para o Android 11, essa dinâmica mudou para a tela seguinte: |
Note que acima aparecem 2 botões: Visualizar Informações do Sistema e Carregar Arquivo. O primeiro botão mostra dados relativos à conexão com os serviços do GSAN (antes ele estava em uma mensagem e foi transformado em um botão). Já o Carregar Arquivo chama uma nova funcionalidade que permite ao usuário apontar arquivos txt que estejam na pasta Download, como mostra a imagem abaixo: |
Depois que o usuário escolhe um arquivo, o carregamento ocorre do mesmo jeito que antes e o sistema pode ser usado normalmente. O único detalhe é que o Android filtra apenas arquivos txt, como era feito antes. Essa alteração afeta todas as versões de Android compatíveis com o GSANAS. |
Na geração dos arquivos de retorno, foi adotada a seguinte estratégia: nas versões compatíveis com o aplicativo que sejam inferiores ao Android 11, o fluxo permanece o mesmo, conforme mostrado abaixo: |
Acima, o usuário seleciona a opção para gerar o arquivo de retorno. No GSANAS é a opção Finalizar Roteiro Offline. Ao fazê-lo, o sistema gera o respectivo arquivo na pasta padrão de retorno, que no caso do GSANAS é a pasta /gsanas/retorno_offline conforme imagem abaixo: |
Na versão do Android 11, a diferença é que o aplicativo vai salvar o arquivo na pasta padrão de Downloads do celular. Mas o aplicativo só vai fazer isso quando o usuário confirmar a ação. Então, ao clicar na opção Finalizar Roteiro Offline, o sistema exibe uma tela para que o usuário confirme a criação do arquivo dentro da pasta Downloads: |
Com a confirmação do usuário, o processo está finalizado e o arquivo pode ser localizado dentro da pasta para ser extraído e feito upload no GSAN normalmente. |
Na exportação da base de dados, a estratégia foi a mesma do arquivo de retorno: versões de Android inferiores ao Android 11, o fluxo permanece o mesmo: |
A única diferença entre o fluxo do arquivo de retorno é a pasta de destino do arquivo que no caso do GSANAS será /gsanas/backup_base: |
Na versão do Android 11, o comportamento é literalmente o mesmo da geração do arquivo de retorno. Ao selecionar a opção Exportar Base de Dados o sistema abre a mesma tela para o usuário confirmar que o arquivo será salvo na pasta de Downloads: |
Apenas com a confirmação, a ação é encerrada e o arquivo de banco de dados fica disponível para análise. |
A estratégia nesses 3 pontos vai se tornar padrão para todas as aplicações. As futuras versões homologadas no Android 11 vão se comportar igual nos 3 pontos, mudando apenas as opções dentro do sistema e os caminhos no SD Card que podem mudar de app para app. Não houve mudanças nas demais funcionalidades como telas, comunicação e demais fluxos dentro do sistema. Apenas a adequação necessária ao manejo de arquivos por parte da aplicação. Ao contrário da versão 10, a atualização poderá ocorrer pelo processo automático via GSAN normalmente. |