A maior base de documentação de GSAN do mercado mantida pela Consenso Tecnologia
CASO DE USO SIMPLES (peso 5): a partir de 1 a 3 transações ou de 1 a 4 classes de análise.
CASO DE USO MÉDIO (peso 10): a partir de 4 a 7 transações ou de 5 a 10 classes de análise.
CASO DE USO COMPLEXO (peso 15): a partir de 8 transações ou mais de 10 classes de análise.
Como identificar os Atores?
O que é Transação?
O que contar?
O que NÃO contar?
Distribuição do Esforço por Fases do Projeto
O método de estimativa de pontos por casos de uso abrange: a) a contagem dos atores e casos de uso com suas complexidades; b) o cálculo dos PCUs não ajustados; c) a determinação do fator de complexidade técnica e ambiental e; d) o cálculo dos PCUs ajustados. Tudo isso resulta no Ponto por Caso de Uso. Para ser convertido em horas, o Ponto por Caso de Uso necessita que se trabalhe com uma taxa de produtividade convencionada, para que se estabeleça o produto dessas duas variáveis. Logo, em termos gerais, a estimativa em horas será o Ponto por Caso de Uso multiplicado pela Taxa de Produtividade. Diante das especificidades dos projetos de software, veio a necessidade de se estabelecer uma distribuição desse esforço resultante entre as fases do projeto, considerando as seguintes fases:
Convencionamos que esta fase corresponda a 5% da estimativa total do projeto. Percebe-se que, ao somar a ponderação de cada fase do projeto, teremos o total de 100%. |
Referências
KARNER, Gustav. Resource estimation for objectory projects. Objective Systems SF AB, v. 17, 1993.
UFPR Material de Referência